As plantas aromáticas, desde tempos remotos, são amplamente reconhecidas pelas características organoléticas que atribuem aos pratos, incrementando o sabor dos alimentos. Assim como, pelas suas propriedades medicinais e aromáticas. Pois, às plantas aromáticas eram reconhecidos benefícios como, por exemplo, calmante (p. ex.: camomila), digestivo (p. ex.: hortelã).
As plantas aromáticas constituem uma das principais estratégias para a redução de sal na alimentação diária. Na verdade, a sua adição confere uma multiplicidade de sabores e aromas que permitem mascarar a ausência de sal nas preparações culinárias.
São fornecedoras de substâncias bioativas, como os fitoquímicos, os quais desempenham funções fisiológicas importantes. Alguns dos potenciais benefícios associados aos fitoquímicos são a inibição da ação dos radicais livres, e a diminuição dos níveis de colesterol sérico.
Para que as propriedades fitoquímicas e nutricionais se mantenham o menos alteradas possível é aconselhado utilizar as plantas aromáticas no estado fresco e, neste caso, adicioná-las no final da preparação para reduzir o impacto da ação do calor sobre as vitaminas e os fitoquímicos.
Fonte:
Por: Marta Crespo: Nutricionista do clube de saúde Kalorias Linda-a-Velha, membro efetivo da Ordem dos Nutricionistas nº3448N.
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